Se é legal tem que ser real

Trecho de entrevista sobre o PL:

“São os casos onde a mulher está correndo risco de vida com a gravidez, é onde a mulher foi vítima de estupro e teve uma gravidez indesejada, e quando tem uma gravidez com um feto anencéfalo, nesses casos a gente quer que o município garanta esse serviço, e esse lugar nas maternidades, nos centros de referências, nos espaços de maneira adequada. 

O aborto nesses casos é um direito das mulheres desde 1940, e essa Casa ainda tem a audácia de querer dificultar um PL que atende a essas mulheres, principalmente negras, pobres e periféricas, porque o que acontece no geral é que elas acabam recorrendo à clandestinidade e acabam morrendo, e isso é evidenciado no crescimento de uma mortalidade materna, segundo dados dos órgãos de saúde”.